domingo, 7 de dezembro de 2014

The Hobbit - O Filme

 Esta semana chega ao fim  a trilogia The Hobbit e o  site de Veja trouxe um comentário legal sobre a estréia do Hobbit - A Batalha dos Cinco Exércitos... Eu vou transcrever alguns trechos da reportagem:

" O fim de um sonho.” Assim o diretor Peter Jackson definiu a première de O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos, realizada na última segunda-feira, 1º de dezembro, em Londres. O evento era mesmo o começo do fim: o primeiro passo no lançamento de um filme que encerra não apenas a trilogia sobre o hobbit Bilbo Bolseiro (Martin Freeman, o Watson da série Sherlock, da BBC), em cartaz a partir da próxima quinta-feira, dia 11, mas também, ao que tudo indica, a era das adaptações de J. R. R. Tolkien no cinema.

Na medida em que herdeiros do linguista resistem em submeter novas obras do autor a diretores e estúdios, só resta aos fãs se despedir de um fenômeno cujo impacto, nas gerações atuais, é comparável ao causado por Star Wars nos anos 1970 e 80. E à Warner, produtora de todas as adaptações de Tolkien desde O Senhor dos Anéis (2001), buscar um substituto para um filão que já rendeu ao estúdio nada menos que 5 bilhões de dólares.

 É claro que novas leituras de O Hobbit e O Senhor dos Anéis podem surgir – a saga de Frodo, aliás, já teve uma adaptação em forma de animação, em 1978, e os super-heróis estão aí para mostrar que um mesmo personagem pode ter sua história contada e recontada sem prejuízo de bilheteria. Mas o acabamento dado às trilogias por Peter Jackson, diretor também de King Kong (2005) e As Aventuras de Tintim (previsto para 2016), é tão redondo e lustroso que é difícil imaginar uma releitura à altura. Não à toa, a franquia O Senhor dos Anéis soma 17 Oscars e O Hobbit contabiliza seis indicações.

 Meu fascínio por Tolkien é que suas histórias são populares e duradouras”, diz Jackson, que também entende de multiplicar bilheterias. Livro de menos de 300 páginas, O Hobbit, que a princípio daria origem a um longa-metragem, na adaptação de Del Toro, rendeu três nas mãos do neo-zelandês, graças ao enxerto de tramas e personagens que não figuram no livro, um volume para crianças lançado originalmente em 1937."(veja.abril.com.br)

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