terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Sítios Arqueológicos no Brasil

 As férias estão oficialmente encerradas e vamos voltar com nossas atividades informativas, afinal eu transcrevo aqui tudo que é interessante para aumentar nosso intelecto. Isso não significa que irei deixar de escrever sobre assuntos não históricos.
"Peirópolis - MG

Esta vila, localizada na cidade de Uberaba, contém centenas de fósseis que tem mais 80 milhões de anos. Uma das descobertas mais importantes dos últimos anos, na região, foi o fóssil Uberabasuchus terrificus, que consta em um fóssil de Crocodilomorfo, com cerca de 70% de seu esqueleto preservado, que viveu há 70 milhões de anos no Estado de Minas Gerais, em exposição no Museu dos Dinossauros, que possui rico acervo de dinossauros e outros vertebrados e contém painéis explicativos sobre a evolução da vida e dioramas que reconstituem os cenários da vida e dos animais e vegetais que habitaram a região de Uberaba há milhões de anos.

 

Sousa – Paraíba

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No Alto Sertão Paraibano, está localizada a cidade de Sousa, dona de um dos mais importantes sítios arqueológicos do mundo, com mais de 50 tipos de pegadas de animais pré-históricos, espalhadas por toda bacia sedimentar do Rio do Peixe em uma extensão de 700 Km². O Vale dos Dinossauros, complexo turístico e de estudos, é cientificamente reconhecido como um dos lugares mais importantes para realização de pesquisas sobre a pré-história e atrai estudiosos de todos os continentes. Nele, é possível encontrar fósseis de animais com até 65 milhões de anos, pegadas de uma série de dinossauros e até mesmo réplicas de ovos de dinossauros em ninhos.

 

Sítio Arqueológico São João Batista – Rio Grande do Sul

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Localizado no município de Entre-Ijuís, no Rio Grande do Sul, este sítio arqueológico guarda as ruínas remanescentes da Redução Jesuítico-Guarani de São João Batista, também conhecida como um dos Sete Povos das Missões. Fundada em 1697, a redução teve fim em meados de 1750, por conta de um tratado entre Espanha e Portugal que resultou em conflitos armados de resistência e provocou o massacre dos indígenas e a desintegração dos Sete Povos. Em 2004, o local passou a ser explorado por arqueólogos brasileiros, que encontraram inúmeros vestígios do povo daquela época. O sítio abriga restos da estrutura do cemitério, da igreja e do colégio, além de estruturas complementares como olarias, barragem e estradas."(www.qualviagem.com.br)
O Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa, acolhe 210 peças que contam a história da Lusitânia Romana, algumas raras e nunca vistas pelo público, provenientes de 14 instituições portuguesas e cinco espanholas. A exposição intitula-se "Lusitânia Romana, origem de dois povos" é inaugurada na terça-feira e estará patente até 30 de junho, naquele museu. Das 210 peças expostas, 81 são provenientes de Portugal e as restantes 129 de Espanha. Entre as várias peças expostas em dez núcleos, os responsáveis da mostra realçaram uma inscrição em pedra em carateres latinos, segundo a fonética lusitana, originária de Arronches, que abre a exposição, e a Tábua de Vipasca, proveniente de Aljustrel, um dos dois únicos regulamentos de extração mineira, do mundo romano, conhecidos - o outro encontra-se no Museu Geológico, do Laboratório Nacional de Energia e Geologia. Como explicou Carlos Fabião, um dos comissários da exposição, os termos legislativos da exploração mineira no tempo romano "era muito idêntica à atual, o subsolo é propriedade do Estado, que estabelecia concessões para a sua exploração". A exposição em Lisboa inclui algumas peças que não foram apresentadas em Mérida, nomeadamente um sarcófago do século III antes de Cristo, decorado com as estações do ano e o pisar da uva, encontrado em Reguengos de Monsaraz, que foi restaurado e se encontra em condições de expor, disse o diretor do museu, António Carvalho, outro dos comissários da mostra. Esta exposição recebeu, no ano passado, quando esteve patente em Mérida, o Prémio Internacional "Genio Protector da Colonia Augusta Emerita", atribuído pela Fundação de Estudos Romanos e pelo Grupo de Amigos do Museo Nacional de Arte Romano de Mérida, em Espanha.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/cultura/detalhe/historia_lusitania_romana_no_museu_nacional_de_arqueologia.html
O Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa, acolhe 210 peças que contam a história da Lusitânia Romana, algumas raras e nunca vistas pelo público, provenientes de 14 instituições portuguesas e cinco espanholas. A exposição intitula-se "Lusitânia Romana, origem de dois povos" é inaugurada na terça-feira e estará patente até 30 de junho, naquele museu. Das 210 peças expostas, 81 são provenientes de Portugal e as restantes 129 de Espanha. Entre as várias peças expostas em dez núcleos, os responsáveis da mostra realçaram uma inscrição em pedra em carateres latinos, segundo a fonética lusitana, originária de Arronches, que abre a exposição, e a Tábua de Vipasca, proveniente de Aljustrel, um dos dois únicos regulamentos de extração mineira, do mundo romano, conhecidos - o outro encontra-se no Museu Geológico, do Laboratório Nacional de Energia e Geologia. Como explicou Carlos Fabião, um dos comissários da exposição, os termos legislativos da exploração mineira no tempo romano "era muito idêntica à atual, o subsolo é propriedade do Estado, que estabelecia concessões para a sua exploração". A exposição em Lisboa inclui algumas peças que não foram apresentadas em Mérida, nomeadamente um sarcófago do século III antes de Cristo, decorado com as estações do ano e o pisar da uva, encontrado em Reguengos de Monsaraz, que foi restaurado e se encontra em condições de expor, disse o diretor do museu, António Carvalho, outro dos comissários da mostra. Esta exposição recebeu, no ano passado, quando esteve patente em Mérida, o Prémio Internacional "Genio Protector da Colonia Augusta Emerita", atribuído pela Fundação de Estudos Romanos e pelo Grupo de Amigos do Museo Nacional de Arte Romano de Mérida, em Espanha.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/cultura/detalhe/historia_lusitania_romana_no_museu_nacional_de_arqueologia.html

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