As férias estão oficialmente encerradas e vamos voltar com nossas atividades informativas, afinal eu transcrevo aqui tudo que é interessante para aumentar nosso intelecto. Isso não significa que irei deixar de escrever sobre assuntos não históricos.
"Peirópolis - MG
Esta vila, localizada na cidade de 
Uberaba, contém centenas de fósseis que tem mais 80 milhões de anos. Uma
 das descobertas mais importantes dos últimos anos, na região, foi o 
fóssil Uberabasuchus terrificus, que consta em um fóssil de 
Crocodilomorfo, com cerca de 70% de seu esqueleto preservado, que viveu 
há 70 milhões de anos no Estado de Minas Gerais, em exposição no Museu 
dos Dinossauros, que possui rico acervo de dinossauros e outros 
vertebrados e contém painéis explicativos sobre a evolução da vida e 
dioramas que reconstituem os cenários da vida e dos animais e vegetais 
que habitaram a região de Uberaba há milhões de anos.
Sousa – Paraíba

No Alto Sertão Paraibano, está 
localizada a cidade de Sousa, dona de um dos mais importantes sítios 
arqueológicos do mundo, com mais de 50 tipos de pegadas de animais 
pré-históricos, espalhadas por toda bacia sedimentar do Rio do Peixe em 
uma extensão de 700 Km². O Vale dos Dinossauros, complexo turístico e de
 estudos, é cientificamente reconhecido como um dos lugares mais 
importantes para realização de pesquisas sobre a pré-história e atrai 
estudiosos de todos os continentes. Nele, é possível encontrar fósseis 
de animais com até 65 milhões de anos, pegadas de uma série de 
dinossauros e até mesmo réplicas de ovos de dinossauros em ninhos.
Sítio Arqueológico São João Batista – Rio Grande do Sul

Localizado no município de Entre-Ijuís, 
no Rio Grande do Sul, este sítio arqueológico guarda as ruínas 
remanescentes da Redução Jesuítico-Guarani de São João Batista, também 
conhecida como um dos Sete Povos das Missões. Fundada em 1697, a redução
 teve fim em meados de 1750, por conta de um tratado entre Espanha e 
Portugal que resultou em conflitos armados de resistência e provocou o 
massacre dos indígenas e a desintegração dos Sete Povos. Em 2004, o 
local passou a ser explorado por arqueólogos brasileiros, que 
encontraram inúmeros vestígios do povo daquela época. O sítio abriga 
restos da estrutura do cemitério, da igreja e do colégio, além de 
estruturas complementares como olarias, barragem e estradas."(www.qualviagem.com.br)
O Museu Nacional de 
Arqueologia, em Lisboa, acolhe 210 peças que contam a história da 
Lusitânia Romana, algumas raras e nunca vistas pelo público, 
provenientes de 14 instituições portuguesas e cinco espanholas.
A exposição intitula-se "Lusitânia Romana, origem de dois povos" é 
inaugurada na terça-feira e estará patente até 30 de junho, naquele 
museu. Das 210 peças expostas, 81 são provenientes de Portugal e as 
restantes 129 de Espanha.
Entre as várias peças expostas em dez núcleos, os responsáveis da mostra
 realçaram uma inscrição em pedra em carateres latinos, segundo a 
fonética lusitana, originária de Arronches, que abre a exposição, e a 
Tábua de Vipasca, proveniente de Aljustrel, um dos dois únicos 
regulamentos de extração mineira, do mundo romano, conhecidos - o outro 
encontra-se no Museu Geológico, do Laboratório Nacional de Energia e 
Geologia.
Como explicou Carlos Fabião, um dos comissários da exposição, os termos 
legislativos da exploração mineira no tempo romano "era muito idêntica à
 atual, o subsolo é propriedade do Estado, que estabelecia concessões 
para a sua exploração".
A exposição em Lisboa inclui algumas peças que não foram apresentadas em
 Mérida, nomeadamente um sarcófago do século III antes de Cristo, 
decorado com as estações do ano e o pisar da uva, encontrado em 
Reguengos de Monsaraz, que foi restaurado e se encontra em condições de 
expor, disse o diretor do museu, António Carvalho, outro dos comissários
 da mostra.
Esta exposição recebeu, no ano passado, quando esteve patente em Mérida,
 o Prémio Internacional "Genio Protector da Colonia Augusta Emerita", 
atribuído pela Fundação de Estudos Romanos e pelo Grupo de Amigos do 
Museo Nacional de Arte Romano de Mérida, em Espanha.
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/cultura/detalhe/historia_lusitania_romana_no_museu_nacional_de_arqueologia.html
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/cultura/detalhe/historia_lusitania_romana_no_museu_nacional_de_arqueologia.html
O Museu Nacional de 
Arqueologia, em Lisboa, acolhe 210 peças que contam a história da 
Lusitânia Romana, algumas raras e nunca vistas pelo público, 
provenientes de 14 instituições portuguesas e cinco espanholas.
A exposição intitula-se "Lusitânia Romana, origem de dois povos" é 
inaugurada na terça-feira e estará patente até 30 de junho, naquele 
museu. Das 210 peças expostas, 81 são provenientes de Portugal e as 
restantes 129 de Espanha.
Entre as várias peças expostas em dez núcleos, os responsáveis da mostra
 realçaram uma inscrição em pedra em carateres latinos, segundo a 
fonética lusitana, originária de Arronches, que abre a exposição, e a 
Tábua de Vipasca, proveniente de Aljustrel, um dos dois únicos 
regulamentos de extração mineira, do mundo romano, conhecidos - o outro 
encontra-se no Museu Geológico, do Laboratório Nacional de Energia e 
Geologia.
Como explicou Carlos Fabião, um dos comissários da exposição, os termos 
legislativos da exploração mineira no tempo romano "era muito idêntica à
 atual, o subsolo é propriedade do Estado, que estabelecia concessões 
para a sua exploração".
A exposição em Lisboa inclui algumas peças que não foram apresentadas em
 Mérida, nomeadamente um sarcófago do século III antes de Cristo, 
decorado com as estações do ano e o pisar da uva, encontrado em 
Reguengos de Monsaraz, que foi restaurado e se encontra em condições de 
expor, disse o diretor do museu, António Carvalho, outro dos comissários
 da mostra.
Esta exposição recebeu, no ano passado, quando esteve patente em Mérida,
 o Prémio Internacional "Genio Protector da Colonia Augusta Emerita", 
atribuído pela Fundação de Estudos Romanos e pelo Grupo de Amigos do 
Museo Nacional de Arte Romano de Mérida, em Espanha.
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/cultura/detalhe/historia_lusitania_romana_no_museu_nacional_de_arqueologia.html
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/cultura/detalhe/historia_lusitania_romana_no_museu_nacional_de_arqueologia.html

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