sábado, 29 de abril de 2017

Rio de Janeiro mal Assombrado

Eu comentava com meus sobrinhos sobre como seria interessante fazer um Tour por lugares mal assombrados, são poucas as agências de turismo que possui esse tipo de pacote. 

No Rio de Janeiro no mês de março/2017 um guia de turismo que inclusive é Historiador, resolveu investir nessa ideia por causa dos inúmeros pedidos de estrangeiros que chegam ao Brasil.

Depois de várias leituras resolvi fazer alguns posts sobre esse assunto tão instigante, independente do lugar ser "visitado" por espíritos ou não, as lendas urbanas são sempre fascinantes e não existe quem não se arrepia com elas.
 "O Centro Cultural Oduvaldo Vianna Filho, mais conhecido como Castelinho do Flamengo, é o centro das atenções na Zona Sul quando o assunto é o além. Conta-se que na década de 30 os donos do imóvel morreram atropelados. A filha do casal, Maria de Lourdes, passou então a ser criada por um tutor, que roubou seus bens, a prendeu na torre e a maltratou. 

Na década de 70, a construção se transformou em um cortiço habitado por moradores de rua, até que eles começaram a fugir de lá. Há relatos de que eles sentiam alguém tocando neles durante a madrugada, enquanto dormiam. Alguns chegaram a presenciar aparições de uma mulher, supostamente Maria de Lourdes, que teria voltado para retomar o que pertencia a ela.
Mas, é a Cinelândia o bairro que parece concentrar a maior quantidade de assombrações por metro quadrado do Rio. Quem garante é Milton Teixeira, um dos maiores especialistas em história da cidade que, durante anos, foi guia do passeio Tour Fantasma. 
Em seu roteiro de dar calafrios estavam construções como o Arco do Telles, o Teatro Municipal, a Biblioteca Nacional, o Museu Nacional de Belas Artes e a Câmara dos Vereadores. Nestes lugares, segundo Teixeira, é comum escutar gritos, sussurros, correntes sendo arrastadas e, com sorte (ou azar), avistar até mesmo alguma aparição. “Em todos os prédios geralmente os fantasmas são ex-funcionários ou pessoas que os frequentavam”, afirma Teixeira. 

 

Segundo a professora de história Cláudia Rodrigues, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio), o Arco do Telles é um dos clássicos cariocas do terror. “Por volta do século 18, a região reunia muitos criminosos. Ali teriam vivido também uma feiticeira africana e uma bruxa conhecida pelo nome de Bárbara dos Prazeres, vinda da Europa”, explica a historiadora. 

Milton Teixeira vai além. Ele conta que, no início do século 19, quando a bruxa começou a ficar velha, ela passou a perseguir crianças para uma poção de rejuvenescimento à base de sangue jovem. “Ela acabou sendo presa, mas, em 1830, desapareceu”, conta o guia. Não à toa, há relatos de sons de gargalhadas, lamentos e choros no Arco."(Veja/Rio)

































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