segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Teoria Bizarra sobre Toy Story 3

Eu adoro desenho animado desde adolescente e até hoje sou fã de muitos deles. Há pouco estava lendo sobre a Saga Toy Story e deparei-me com mais uma "teoria da conspiração" e resolvi postá-la aqui para possíveis reflexões. Mesmo não acreditando nela achei o paralelo com o holocausto bastante interessante.

"Qualquer indivíduo mentalmente desequilibrado pode inventar uma teoria assustadora sobre o seu desenho animado favorito – é por isso que elas são chamadas de “teorias dos fã”. No entanto, de vez em quando nos deparamos com algumas que são muito atraentes pra serem ignoradas, mesmo que a leitura garanta um mês de insônia.

Então mergulhamos na enorme fossa das interpretações enlouquecidas, divertidas e obsessivas da Internet e apresentamos as teorias dos fãs mais estranhamente plausíveis. Que o nosso sacrifício permita que sua mente exploda – e tenha assunto pra próxima mesa de bar.

1. Toy Story 3 é uma Alegoria para o Holocausto

 

Toy Story 3 é sem dúvida o filme mais sombrio da trilogia carro-chefe da Pixar, mas ainda é um conto comovente sobre amizade, crescimento e tempos difíceis . Ah, e também é sobre o extermínio em massa de milhões de pessoas em campos de concentração.



A Teoria:

De acordo com o crítico de cinema Jordan Hoffman, Toy Story 3 é totalmente sobre o Holocausto. No mesmo artigo, ele alega que o filme seja uma propaganda marxista, um filme existencialista e uma metáfora pra várias religiões do mundo – é possível que ele estivesse só brincando. A teoria do Holocausto é o que chamou a atenção da Internet devido ao número surpreendente de paralelos entre esta história alegre sobre brinquedos e uma das maiores tragédias da humanidade.

Porque é plausível:

Vamos olhar pro enredo: tudo começa quando o povo judeu – representado pelos brinquedos – é deixado pra trás por seus países no início da 2ª Guerra Mundial – representados por Andy saindo pra faculdade. Neste ponto, o líder dos brinquedos, Woody, sugere se esconder no sótão, estilo Anne Frank, mas eles acabam sendo mandados pra Creche Sunnyside. Você sabe, um lugar onde sua espécie está “concentrada” e é rotineiramente maltratada – por crianças em vez de nazistas.

Embora provavelmente esse garoto seja ambos:



Os brinquedos malvados que vivem em Sunnyside são a versão da polícia judaica do filme, que ajudou a empurrar os seus companheiros judeus em comboios pra Auschwitz. Por causa deles, os personagens principais acabam em uma correia transportadora – direto pro incinerador.

Há até uma cena triste, onde os brinquedos agarram as mãos e aceitam seu destino.



E depois, claro, eles são salvos por brinquedo aliens, que, obviamente, seriam os Aliados. Os protagonistas, eventualmente, mudam pra um novo lugar onde “muitos de sua espécie já vivem e têm uma posição estabelecida” – Israel/casa de uma menina. Então lá vai: a próxima vez que alguém lhe disser que ouviu uma teoria impressionante sobre a identidade da mãe de Andy, você pode dizer-lhes: “Oh, eu sei, ela é a Gestapo que enviou os brinquedos.”(https://www.einerd.com.br)

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